Quantas vezes eu já fiz chorar Um familiar ou mesmo um grande amigo Ou alguém que, ao me procurar, Tinha certeza de poder contar comigo.
Quantas vezes eu já frustrei alguém Ao dizer-lhe palavras tão severas Ao tratá-lo com o maior desdém Com ironia magoando-o deveras.
Quantas vezes você me magoou Quantas vezes você me fez chorar Mas eu sei que você me perdoou E você continua a me amar
Quantas vezes deixamos de atender Simples apelo de alguém que nos procura Quando o mestre nos ensina a estender A mão amiga, com amor e com candura.
Quantas vezes! Quantas vezes! Aqui de cima intuímos vossas mentes Quantas vezes vocês nos ignoram E mais tarde choram Ao colher tristes sementes. (bis)
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